Os cruzeiros prosseguem a alto ritmo este mês no porto de Lisboa, hoje verificaram-se 5 navios que por algumas horas emprestaram a sua imponência ás margens do Tejo.
Primeiro chegaram à capital, antes do nascer do Sol o Pacific Dream pelas 06:10 oriundo do Funchal no qual atracou na Rocha, nesta que é a sua última escala da frequência que realizou nestes últimos 3 meses e meio, quase de imediato atracou o Rotterdam redentor de bandeira holandesa e registado na cidade que lhe deu o nome, Roterdão, fez a sua entrada pelas 06:40 seguido do atraque em Alcântara, pertence à geração de paquetes dos anos 90 ao serviço da Holland America Line concebidas com base em navios mais antigos da mesma, viu construção nos prestigiados estaleiros italianos de Fincantieri e foi entregue em 1997 à operadora holandesa, ostenta 59,652 toneladas de peso bruto e 234 metros de comprimento, acomoda um máximo de 1,668 passageiros e navega a 22,5 nós de serviço.
Pouco depois deram-se os regressos dos paquetes MSC Orchestra e Funchal que recentemente realizaram escala em Lisboa, o histórico Funchal de 1961 um sortudo sobrevivente das actuais e exigentes leis do mercado dos cruzeiros proveio de Bilbau, atracou pela manhã na Rocha junto do Pacific Dream(tal como na semana passada), o MSC Orchestra com as suas linhas estruturais bem modernas e massivas aportou por seu lado em Santa Apolónia pelas 07:00 proveniente de Cádis.
Já atracado desde Sexta-Feira, esteve o Delphin Voyager que partiu pelas 13:00 com destino a Ponta Delgada num cruzeiro com destaque para os arquipélagos atlânticos com escalas em vários portos das mesmas, referência para os Açores cujas ilhas Faial e Terceira fazem parte do itinerário do paquete, portos que não são visitados por cruzeiros frequentemente.
O Delphin Voyager foi construído no Japão e entregue em 1990 onde iniciou carreira como Orient Venus a operar para a Japan Cruise Line, posteriormente navegou como Cruise One antes de ingressar a Delphin Kreuzfahrten direccionado para o mercado alemão.
O Pacific Dream foi o segundo a partir desta vez sem ter embarcado em Lisboa, termina assim esta série de cruzeiros dedicados ao mercado português, uma novidade esta ano, para o próximo Verão esta linha de circuitos deverá repetir-se com ligeiras modificações sendo Lisboa de novo o porto de embarque.
Pelas 18:00 zarparam o Rotterdam rumo a Portimão, aspecto positivo para o porto algarvio cujo movimento de cruzeiros cresce a bom ritmo, e o Funchal com destino a Cádis, é de novo esperado na Quarta-Feira onde inicia outro cruzeiro.
Por último pelas 20:00 zarpou o MSC Orchestra com pavilhão no Panamá, retomou viagem em direcção a Gibraltar, este grandioso navio de nova geração.
Fotos: © Ricardo Martins-Lisboa, com direitos de autor.
Texto: João Abreu.
Primeiro chegaram à capital, antes do nascer do Sol o Pacific Dream pelas 06:10 oriundo do Funchal no qual atracou na Rocha, nesta que é a sua última escala da frequência que realizou nestes últimos 3 meses e meio, quase de imediato atracou o Rotterdam redentor de bandeira holandesa e registado na cidade que lhe deu o nome, Roterdão, fez a sua entrada pelas 06:40 seguido do atraque em Alcântara, pertence à geração de paquetes dos anos 90 ao serviço da Holland America Line concebidas com base em navios mais antigos da mesma, viu construção nos prestigiados estaleiros italianos de Fincantieri e foi entregue em 1997 à operadora holandesa, ostenta 59,652 toneladas de peso bruto e 234 metros de comprimento, acomoda um máximo de 1,668 passageiros e navega a 22,5 nós de serviço.
Pouco depois deram-se os regressos dos paquetes MSC Orchestra e Funchal que recentemente realizaram escala em Lisboa, o histórico Funchal de 1961 um sortudo sobrevivente das actuais e exigentes leis do mercado dos cruzeiros proveio de Bilbau, atracou pela manhã na Rocha junto do Pacific Dream(tal como na semana passada), o MSC Orchestra com as suas linhas estruturais bem modernas e massivas aportou por seu lado em Santa Apolónia pelas 07:00 proveniente de Cádis.
Já atracado desde Sexta-Feira, esteve o Delphin Voyager que partiu pelas 13:00 com destino a Ponta Delgada num cruzeiro com destaque para os arquipélagos atlânticos com escalas em vários portos das mesmas, referência para os Açores cujas ilhas Faial e Terceira fazem parte do itinerário do paquete, portos que não são visitados por cruzeiros frequentemente.
O Delphin Voyager foi construído no Japão e entregue em 1990 onde iniciou carreira como Orient Venus a operar para a Japan Cruise Line, posteriormente navegou como Cruise One antes de ingressar a Delphin Kreuzfahrten direccionado para o mercado alemão.
O Pacific Dream foi o segundo a partir desta vez sem ter embarcado em Lisboa, termina assim esta série de cruzeiros dedicados ao mercado português, uma novidade esta ano, para o próximo Verão esta linha de circuitos deverá repetir-se com ligeiras modificações sendo Lisboa de novo o porto de embarque.
Pelas 18:00 zarparam o Rotterdam rumo a Portimão, aspecto positivo para o porto algarvio cujo movimento de cruzeiros cresce a bom ritmo, e o Funchal com destino a Cádis, é de novo esperado na Quarta-Feira onde inicia outro cruzeiro.
Por último pelas 20:00 zarpou o MSC Orchestra com pavilhão no Panamá, retomou viagem em direcção a Gibraltar, este grandioso navio de nova geração.
Fotos: © Ricardo Martins-Lisboa, com direitos de autor.
Texto: João Abreu.
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