Retomando com o relato da história do MS Kristina Regina, em 1987, uma companhia com sede em Kotka(Finlândia) denominada na altura de Rannikkolinjat Ltd. actualmente conhecida como Kristina Cruises adquiriu o pequeno navio, proporcionado-o nova dinâmica face ao futuro, visto que o colocou em doca nos estaleiros Wärtsilä para a instalação de novos motores a Diesel. Tal como a companhia tinha anunciado o ferry ia denominar-se MS Kristina Regina, e ia operar como navio de cruzeiros. Para isso, o paquete deu entrada nos estaleiros Holming em Rauma, na Finlândia onde sofreu uma grande remodelação, alguns dos seus camarotes na altura sem sala de banho, foram removidos e 120 novos foram adicionados e os restantes 30 totalmente renovados. Os seus tombadilhos para veículos foram convertidos num salão de conferência com 250 lugares, numa loja e numa espaçosa sauna no tombadilho 1.
Assim sendo o MS Kristina Regina, fez o seu regresso aos mares completamente restaurado, tendo iniciado pela primeira vez operação como cruzeiro a 7 de Abril de 1989.
Ao contrário do seu companheiro de frota, o Kristina Brahe que opera localizado no Báltico e Norte da Europa o Kristina Regina é usualmente destacado para itinerários a um nível internacional, para além do Báltico, o Mar Mediterrâneo, Costa Africana entre outros.
Em Janeiro de 1999, o paquete finlandês recebeu seis novas mini-suites e em 2001
submeteu-se a novas remodelações, onde foram-lhe adicionados vários espaços, como um pequeno centro de saúde, uma lavandaria, um balcão para excursões em terra, salas com acesso à Internet e um novo programa informático apropriado para navios de cruzeiro.
Desde então que o Kristina Regina possui 119 camarotes com um total de 245 camas. De arqueação bruta dispõe de 4,295 mil toneladas, mede 99,83 metros de comprimento por 15,25 de boca. É composto por 6 tombadilhos de acesso autorizado para passageiros, pode atingir os 14,5 nós de velocidade de serviço e 17,5 de máxima. Navega com a bandeira finlandesa registado em Kotka.
Infelizmente nem mesmo com várias remodelações sofridas, o Kristina Regina satisfaz as exigências do mercado actual, e por essa mesma razão realiza o seu último cruzeiro, ainda sem um concreto futuro à vista.
A Kristina Cruises, optou por adquirir um novo paquete ao invés de remodelar o Kristina Regina, o que iria ser muito mais dispendioso, e escolheu o The Iris da isrealita Mano Cruises, um ex. navio soviético construído na Polónia, que após uma modernização e modificações interiores, irá entrar no activo como Krisitina Katarina em Agosto para ocupar a vaga deixada pelo Kristina Regina e que escala Lisboa pela primeira vez no vindouro dia 9 de Setembro.
Fotos: © Rui Agostinho-Lisboa.
Assim sendo o MS Kristina Regina, fez o seu regresso aos mares completamente restaurado, tendo iniciado pela primeira vez operação como cruzeiro a 7 de Abril de 1989.
Ao contrário do seu companheiro de frota, o Kristina Brahe que opera localizado no Báltico e Norte da Europa o Kristina Regina é usualmente destacado para itinerários a um nível internacional, para além do Báltico, o Mar Mediterrâneo, Costa Africana entre outros.
Em Janeiro de 1999, o paquete finlandês recebeu seis novas mini-suites e em 2001
submeteu-se a novas remodelações, onde foram-lhe adicionados vários espaços, como um pequeno centro de saúde, uma lavandaria, um balcão para excursões em terra, salas com acesso à Internet e um novo programa informático apropriado para navios de cruzeiro.
Desde então que o Kristina Regina possui 119 camarotes com um total de 245 camas. De arqueação bruta dispõe de 4,295 mil toneladas, mede 99,83 metros de comprimento por 15,25 de boca. É composto por 6 tombadilhos de acesso autorizado para passageiros, pode atingir os 14,5 nós de velocidade de serviço e 17,5 de máxima. Navega com a bandeira finlandesa registado em Kotka.
Infelizmente nem mesmo com várias remodelações sofridas, o Kristina Regina satisfaz as exigências do mercado actual, e por essa mesma razão realiza o seu último cruzeiro, ainda sem um concreto futuro à vista.
A Kristina Cruises, optou por adquirir um novo paquete ao invés de remodelar o Kristina Regina, o que iria ser muito mais dispendioso, e escolheu o The Iris da isrealita Mano Cruises, um ex. navio soviético construído na Polónia, que após uma modernização e modificações interiores, irá entrar no activo como Krisitina Katarina em Agosto para ocupar a vaga deixada pelo Kristina Regina e que escala Lisboa pela primeira vez no vindouro dia 9 de Setembro.
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