Foi hoje inaugurada, no porto do Funchal, mais precisamente no forte de S. José, uma placa em bronze em homenagem ao centenário do nascimento do navegador, filósofo e filantropo L. Ron Hubbard em 13 de Março de 2011 e ao seu iate APOLLO.Uma iniciativa do director do gabinete de relações públicas de L. Ron Hubbard para a Europa, o dinamarquês Henri Pessiot em colaboração com a representante em Portugal Betty Dâmaso e com o entusiasta de navios madeirense Paulo Farinha.
Mesmo apesar da chuva, os convidados mantiveram a persistência e assistiram ao discurso e respectiva inauguração da placa. Seguiu-se uma oferta de vinho Madeira entre outros aperitivos no terraço do forte.
Actualmente e para além do papel importante que representa na defesa dos direitos humanos, L. Ron Hubbard teve grande influência no combate à toxicodependência através do programa NARCONON como é o caso das prisões de Telaviv e no México.
Passo a citar, as palavras de Paulo Farinha face a L. Ron Hubbard;"L. Ron Hubbard tem recebido uma grande quantidade de reconhecimentos pelas suas obras: Golden Laurel Award (O Prémio da Coroa de Louros) da Comité Europeia de Prestígio, o Prémio Saturn da Academia de Ficção Científica, a Palma de Oro da Associação Nacional de Jornalistas de México, e o prémio literário Tetradramma d'Oro de Itália. L. Ron Hubbard recebeu também um diploma honorário da Comité Internacional de Artes na França e Professor Emeritus de Literatura na Universidade Estatal de Moscovo.
O Sr. Hubbard recebe mais e mais prémios literários cada ano. Até a data, ele tem recebido mais de 4.000 diplomas, certificados e outras recomendações. As mesmas obras literárias que recebem reconhecimento por todo o mundo todos os anos estavam incluídas na lista de literatura banida por causa da imperfeição das leis russas para contrariar actividade extremista. Deixando de parte a história comprida das voltas e reviravoltas legais, podemos dizer que esta decisão restituiu o "status quo" em respeito a materiais de "Scientology"."
Uma placa sem cariz político nem religioso e de grande relevo para os milhares de turistas que frequentemente transitam o porto do Funchal. © João Abreu.
Fotos: © João Abreu e Rui Camacho.
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