Faz hoje um ano que deu entrada no porto de Lisboa, o navio de investigação científica Akademik Shatskiy, e por cá permaneceu este tempo todo sem sair. Algumas vezes atracado, outras fundeado, tem alternado de lugar, entre o cais da Rocha, o cais da Eclusa, o fundeadouro do quadro central e o Mar da Palha.
Este navio com registo em Mursmansk (Rússia), contruído em 1986 na Polónia e modernizado em 1991 na Alemanha, é propriedade da empresa Sevmorneftegeofizika.
Recomenda-se uma visita à página do navio onde pode encontrar-se em pormenor todas as suas características técnicas e equipamento que possui a bordo. Veja AQUI.Em jeito de homenagem por esta efeméride colocamos hoje algumas fotos desta já habitual silhueta do Tejo, e que à noite se confunde com um autêntico iate de luxo, devido à sua iluminação de popa, estar junto à água.
Deu entrada em Lisboa, com precedência do porto de Skagen Havn (Noruega, onde efectuou os últimos trabalhos) e na altura tinha como destino o porto de Cádiz, contudo por circunstâncias por nós desconhecidas, por cá ficou imobilizado. Podemos especular que esta paragem deve-se à conjuntura económica global, uma vez que este navio efectua trabalhos geofísicos ligados à exploração de recursos naturais. Desconhece-se quando deixará o Tejo. Texto, copyright: Ricardo Martins, Lisboa.
Fotos, copyright: Ricardo Martins e Rui Agostinho, Lisboa.
Este navio com registo em Mursmansk (Rússia), contruído em 1986 na Polónia e modernizado em 1991 na Alemanha, é propriedade da empresa Sevmorneftegeofizika.
Recomenda-se uma visita à página do navio onde pode encontrar-se em pormenor todas as suas características técnicas e equipamento que possui a bordo. Veja AQUI.Em jeito de homenagem por esta efeméride colocamos hoje algumas fotos desta já habitual silhueta do Tejo, e que à noite se confunde com um autêntico iate de luxo, devido à sua iluminação de popa, estar junto à água.
Deu entrada em Lisboa, com precedência do porto de Skagen Havn (Noruega, onde efectuou os últimos trabalhos) e na altura tinha como destino o porto de Cádiz, contudo por circunstâncias por nós desconhecidas, por cá ficou imobilizado. Podemos especular que esta paragem deve-se à conjuntura económica global, uma vez que este navio efectua trabalhos geofísicos ligados à exploração de recursos naturais. Desconhece-se quando deixará o Tejo. Texto, copyright: Ricardo Martins, Lisboa.
Fotos, copyright: Ricardo Martins e Rui Agostinho, Lisboa.
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