Queen Mary 2 no Rio de Janeiro. |
Vários foram os motivos que levaram a decisão: a Cunard alega estar em desvantagem perante suas competidoras (como a Celebrity, a P&O e Princess (ainda que essas duas sejam do mesmo grupo, o grupo Carnival)), por não poder realizar casamentos a bordo - o registro britânico não permite esse tipo de cerimônia em suas navios. Porém, nos bastidores, sabe-se que é muito mais econômico registrar os navios em paraísos fiscais, como as Bermudas ou Bahamas, e que esse teria sido o principal fator da mudança.
Em tempos de crise econômica mundial, todo lucro a mais é válido, mesmo que se deixe a British Heritage, orgulho da Cunard para trás.Texto (©) Copyright Daniel Capella./ Imagens (©) Copyright Igor Welster.
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