De visita a cidade de Viana do Castelo, o coloborador José Modesto teve a oportunidade de registar diversos navios em fase de construção nos Estaleiros Navais
de Viana do Castelo.Os ENVC são uma empresa de construção e reparação naval de tamanho médio em actividade desde 1944, localizada na cidade de Viana do Castelo. Ocupam uma área de 400.000 m2 e empregam aproximadamente 900 trabalhadores, sendo o maior Estaleiro de construção naval de Portugal e já um dos maiores da face ocidental da Europa. 
Um dos mais conhecidos clientes dos ENVC, são os estaleiro H. Barreras, de Vigo pois envia navios para pinturas e colocação de materieis de interiores como podemos ver nas imagens dois navios, o navio sismico M/V " WG MAGELLAN "da companhia Western Geco, que será entregue este ano e o casco do novo ferry da BALEARIA da companhia Eurolineas Maritimas, S.A. para 900 passageiros.
Também atracado nos estaleiros está o ferry Atlântica, após ter sido recusado pelo governo Açoreano. Agora está a venda pelos estaleiros Navias de Viana do Castelo, mas ainda encontra com as cores da Atlântico Line. Podemos verificar que estes estaleiros e
stão com um movimento de navios, devido às encomendas que os estaleiros espanhois que têm sido muitos (como os ferries da Armas e da Balearia), assim têm enviado os navios desde Vigo, dando trabalhos aos estaleiros portugueses para as pinturas e colocação de materiais e ajustes finais nas embarcações para a entrega. Os Esteleiros Navais de Viana do Castelo têm recebido diversas encomendas desde mega-iates de Luxos, Cargueiros, navios militares e desde que iniciou a sua actividade já construiu mais de 200 navios de vários tipos desde batelões, rebocadores, ferry-boats, navios de pesca, carga a granel, porta-contentores, transportadores de cimento, navios tanques, LPG, transportadores de produtos químicos e navios de guerra.
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Hoje o ferry "Express Santorini" efectuou mais uma escala no Portoda Graciosa, vindo do Porto da Praia da Vitória, e regressando novamente á Terceira, nesta viagem notou-se um grande aumento de passageiros, que maioritariamente se deslocou
As condições de navegabilidade do Guadiana começaram a degradar-se nos anos 60, após o fim da exploração das minas de S. Domingos - Mertola, a cerca de 90 KM da foz.actualmente o rio é navegável com algumas condições entre Vila Real Santo Antonio e o Pomarão, estando a navegação extremamente condicionada a montante deste antigo porto mineiro até Mertola. Neste momento é indespensavel avançar com um projecto de navegabilidade do rio, sendo deste modo uma estratégia para o desenvolvimento local turistico do território do Baixo Guadiana, Com este plano, a não condicionada navegação entre a foz e Mértola, é possivel desenvolver as potencialidades turisticas do Guadiana, sobretudo as náuticas de recreio e maritimo-turistiscas.
O projecto de navegabilidade do Guadiana, irá permetir a chegada de embarcações de grande porte até Mértola, mas para que isso aconteça, o rio Guadiana tem que ser desassoreado e balizado e assinalizar o troço navegavel e os cais, precipalmente o de Alcoutim, carecem de arranjos paisagisticos na sua envolvente, nomeadamente no fornecimento de água potável e de electricidade. Actualmente navega semanalmente no rio um barco hotel, o LE BELLE CADIX, diariamente quatro barcos turisticos e cerca de meia centena de veleiros. Em Fevereiro deixou de navegar no rio o MS Algarve Cruiser, devido a falta de condições do cais de Alcoutim, ausência de plano de navegação do rio e perante a impossibilidade de navegar até Mértola. Inflizmente as obras para assegurar a navegabilidade do Rio Guadiana não vão estar no terreno antes de 2011, pelo que a circulação de embarcações de grande porte continuará a depender do estado das marés.Vamos seguir o exemplo dos grandes rios europeus, onde a navegação é possivel, fazendo do rio Guadiana uma auto-estrada maritima do interior do país. 
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