A expansão do terminal de contentores do porto de Lisboa está em curso. Esta obra levará à
extinção dos actuais terminais de passageiros da Rocha Conde de Óbidos e Alcântara, passando os navios de passageiros a atracar no novo terminal de Santa Apolónia que também está em fase de construção e já foi noticiado neste blog (
Veja aqui). Contudo os edifícios dos terminais de passageiros não serão demolidos, pois tal não está no projecto apresentado pela administração portuária. Esta expansão do terminal de contentores obriga à demolição de alguns armazéns que não estavam sendo
utilizados, para que o espaço ocupado por estes seja ocupado por contentores em estacionamento em cais. A obra é muito contestada por movimentos cívicos organizados, e grupos políticos, devido à sua localização e ocupação do espaço por contentores. Acontece que segundo o anunciado pelo próprio porto o espaço a criar para estacionamento de contentores que aguardem embarque, ou pelo transporte rodoviário, fluvial ou ferroviário, será menor que a volumetria dos actuais edifícios que estão sendo demolidos. Este assunto devido à sua complexidade e
contexto não directamente relacionado ao tema deste blog, apenas será abordado cá, caso se justifique. Fica o registo da demolição dos primeiros armazéns, onde se nota o cuidado na reciclagem dos materiais restantes da mesma.
Texto e fotos, copyright: Ricardo Martins, Lisboa.
Terminal de passageiros da Rocha Conde de Óbidos
Terminal de passageiros de Alcântara
A expansão do terminal de contentores do porto de Lisboa está em curso. Esta obra levará à 
extinção dos actuais terminais de passageiros da Rocha Conde de Óbidos e Alcântara, passando os navios de passageiros a atracar no novo terminal de Santa Apolónia que também está em fase de construção e já foi noticiado neste blog (Veja aqui). Contudo os edifícios dos terminais de passageiros não serão demolidos, pois tal não está no projecto apresentado pela administração portuária. Esta expansão do terminal de contentores obriga à demolição de alguns armazéns que não estavam sendo
utilizados, para que o espaço ocupado por estes seja ocupado por contentores em estacionamento em cais. A obra é muito contestada por movimentos cívicos organizados, e grupos políticos, devido à sua localização e ocupação do espaço por contentores. Acontece que segundo o anunciado pelo próprio porto o espaço a criar para estacionamento de contentores que aguardem embarque, ou pelo transporte rodoviário, fluvial ou ferroviário, será menor que a volumetria dos actuais edifícios que estão sendo demolidos. Este assunto devido à sua complexidade e 
contexto não directamente relacionado ao tema deste blog, apenas será abordado cá, caso se justifique. Fica o registo da demolição dos primeiros armazéns, onde se nota o cuidado na reciclagem dos materiais restantes da mesma.
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