De passagem por Lisboa estão os navios da Western Fleet Indiana, o contratorpedeiro INS Delhi e a fragata INS Beas (F37). Ambos os navios em viagem de instrução e de estreitamento de relações com os países por onde passam na presente viagem, tais como; Portugal, Israel, Djibouti, Algéria, Líbia, França, Alemanha, Grécia para onde partem amanhã logo pela manhã.
Abertos ao público, o blog Sérgio@Cruises aproveitou a oportunidade e foi conhecer estes dois navios, de produção recente Indiana. O INS Delhi, nasceu emMazagon Dock, Mumbai na Índia. Entrou ao efectivo em 1997, e está muito bem equipado em armamento, sendo o lança-mísseis, a peça de artilharia à proa e as várias metralhadoras posicionadas ao longo do navio provas bem intimidatórias. Possui uma peça de 100mm e várias de 30mm, lança torpedos, possui defesa anti-rockets submarinos, entre outros equipamentos bélicos e de defesa. É propulsionado por quatro turbinas a gás atingindo 30 nós de velocidade. É o segundo navio da marinha Indiana a possuir o nome da cidade de Delhi. Possui ainda capacidade para transportar dois helicópteros Sea King Mk 42B, um dos quais encontrava-se a bordo e foi apresentado aos visitantes, assim como as várias partes dos dois navios que foram gentilmente apresentadas e explicado ao pormenor as suas funções. O INS Delhi é dirigido por 30 oficiais e 350 marinheiros, desconhecendo-se se entre a tripulação estão elementos femininos, contudo os mesmos não foram vistos durante as duas horas da nossa visita. O INS Beas entrou ao efectivo da armada Indiana a 11 de Julho de 2005 em Calcutá, recebeu o nome de um dos maiores rios Indianos. Precisamente amanhã fará 4 anos ao serviço desta armada e está prevista uma festa a bordo segundo as informações cedidas pela tripulação, muito receptiva e afável aos visitantes. Consegue atingir também 30 nós com os seus, 30000 HP debitados por turbinas a vapor. É dirigido por 25 oficias e 300 marinheiros, a bordo possui também capacidade para receber dois helicópteros, sendo que na presente viagem, no hangar apenas tem um, de grandes dimensões e multi-tarefas, como resgate, ambulância, combate, patrulha, localização, entre outros.Curiosa foi a apresentação de algumas imagens sobre missões efectuadas por estes navios, uma das quais a apresentação das fotos da captura de piratas ao largo da costa da Somália, entre outras missões onde ambos os navios tem operado.
Abertos ao público, o blog Sérgio@Cruises aproveitou a oportunidade e foi conhecer estes dois navios, de produção recente Indiana. O INS Delhi, nasceu emMazagon Dock, Mumbai na Índia. Entrou ao efectivo em 1997, e está muito bem equipado em armamento, sendo o lança-mísseis, a peça de artilharia à proa e as várias metralhadoras posicionadas ao longo do navio provas bem intimidatórias. Possui uma peça de 100mm e várias de 30mm, lança torpedos, possui defesa anti-rockets submarinos, entre outros equipamentos bélicos e de defesa. É propulsionado por quatro turbinas a gás atingindo 30 nós de velocidade. É o segundo navio da marinha Indiana a possuir o nome da cidade de Delhi. Possui ainda capacidade para transportar dois helicópteros Sea King Mk 42B, um dos quais encontrava-se a bordo e foi apresentado aos visitantes, assim como as várias partes dos dois navios que foram gentilmente apresentadas e explicado ao pormenor as suas funções. O INS Delhi é dirigido por 30 oficiais e 350 marinheiros, desconhecendo-se se entre a tripulação estão elementos femininos, contudo os mesmos não foram vistos durante as duas horas da nossa visita. O INS Beas entrou ao efectivo da armada Indiana a 11 de Julho de 2005 em Calcutá, recebeu o nome de um dos maiores rios Indianos. Precisamente amanhã fará 4 anos ao serviço desta armada e está prevista uma festa a bordo segundo as informações cedidas pela tripulação, muito receptiva e afável aos visitantes. Consegue atingir também 30 nós com os seus, 30000 HP debitados por turbinas a vapor. É dirigido por 25 oficias e 300 marinheiros, a bordo possui também capacidade para receber dois helicópteros, sendo que na presente viagem, no hangar apenas tem um, de grandes dimensões e multi-tarefas, como resgate, ambulância, combate, patrulha, localização, entre outros.Curiosa foi a apresentação de algumas imagens sobre missões efectuadas por estes navios, uma das quais a apresentação das fotos da captura de piratas ao largo da costa da Somália, entre outras missões onde ambos os navios tem operado.
Texto e fotos, copyright: Ricardo Martins, Lisboa.
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