Hoje
o estuário do Tejo recebeu em grande as escalas do paquete
Queen Mary 2, um navio da guarda costeira Americana
USCG Legare e o porta-aviões Americano
USS Dwight D. Eisenhower (CVN-69) apelidado de
IKE, o segundo de 10 navios da classe Nimitz. O paquete
Queen Mary 2 entrou logo pela manhã no rio Tejo, atracando no terminal de passageiros de Alcântara e tem agendado a sua saída pelas 18:00h. Os navios Americanos (guarda costeira e o porta-aviões) ficarão fundeados no Tejo até ao dia 17 de Julho altura em que partirão de Lisboa. Como é habitual o porta aviões IKE, ficou fundeado frente à Trafaria e recorreu ao aluguer dos ferrys da Transtejo para transporte dos mais de 5000 elementos da tripulação entre marinheiros, pilotos, e demais tripulação. Quanto a medidas de segurança, as mesmas foram reforçadas com a criação de zonas de segurança e de afastamentos obrigatórios de navegação. O navio da guarda-costeira faz a escolta ao porta aviões. Em porto essa missão é assegurada pelos patrulhas da Marinha Portuguesa.
Fotos, copyright: Duarte Gomes, Lisboa.
Hoje 
o estuário do Tejo recebeu em grande as escalas do paquete Queen Mary 2, um navio da guarda costeira Americana USCG Legare e o porta-aviões Americano USS Dwight D. Eisenhower (CVN-69) apelidado de IKE, o segundo de 10 navios da classe Nimitz. O paquete Queen Mary 2 entrou logo pela manhã no rio Tejo, atracando no terminal de passageiros de Alcântara e tem agendado a sua saída pelas 18:00h. Os navios Americanos (guarda costeira e o porta-aviões) ficarão fundeados no Tejo até ao dia 17 de Julho altura em que partirão de Lisboa. Como é habitual o porta aviões IKE, ficou fundeado frente à Trafaria e recorreu ao aluguer dos ferrys da Transtejo para transporte dos mais de 5000 elementos da tripulação entre marinheiros, pilotos, e demais tripulação. Quanto a medidas de segurança, as mesmas foram reforçadas com a criação de zonas de segurança e de afastamentos obrigatórios de navegação. O navio da guarda-costeira faz a escolta ao porta aviões. Em porto essa missão é assegurada pelos patrulhas da Marinha Portuguesa.
1 comentário:
Eu quando fotografei o USCG bem achei estranho, pois não fazia ideia que estava um porta-aviões fundeado à saída do tejo. Assim que soube percebi logo o porquê daquele "branquinho"
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