terça-feira, 14 de novembro de 2023

MSC CRUZEIROS CONFIRMA ENCOMENDAS AOS CHANTIERS DE L´ATLANTIQUE DE DOIS NAVIOS “WORLD CLASS” MOVIDOS A LNG


 A MSC Cruzeiros confirmou a encomenda de dois navios movidos a Gás Natural Liquefeito (LNG) ao construtor naval francês Chantiers de l´Atlantique. As duas opções “World Class” são confirmadas como encomendas, havendo ainda uma opção para um quinto navio. Os dois novos navios encomendados- “ World Class 3”  e “World Class 4 “ serão entregues em 2026 e 2027.     O MSC World Europa e o MSC World America já são os navios com maior eficiência energética do setor, com um desempenho significativamente melhor do que o exigido pelo Índice de Design de Eficiência Energética (EEDI) da Organização Marítima Internacional (IMO), e os novos navios serão uma evolução do Protótipo “World Class” de última geração com soluções inovadoras para maximizar a eficiência energética, com utilização extensiva de recuperação de calor e outras soluções tecnológicas, que fará com que os navios tenham uma pegada de carbono ainda mais reduzida. 

O primeiro navio a LNG da MSC Cruzeiros, o MSC World Europa, foi inaugurado em Novembro de 2022 e o MSC World America será entregue na Primavera de 2025, concebido para o mercado de cruzeiros norte-americano. O navio atualmente em construção no estaleiro Chantiers de l´Atlantique, em Saint-Nazaire, França, atingiu no mês passado um marco quando foram instalados tanques de LNG.    À medida que os combustíveis bio e sintéticos se tornarem disponíveis em grande escala, as emissões dos navios de World Class da MSC Cruzeiros serão ainda mais reduzidas.  O LNG é fundamental para o desenvolvimento de soluções de baixo carbono para o transporte marítimo, uma vez que tecnologias emergentes, como as células de combustível podem ser operadas com LNG até que o bio-LNG, o e-metano ou o metanol verde com emissões zero estejam disponíveis em escala.      A MSC Cruzeiros está há muito comprometida com a gestão ambiental com o objetivo a longo prazo de atingir zero emissões nas suas operações até 2050. 

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