Naufrágio do iate de luxo 'Varuna' jóia do Yacht Club de Nova York, propriedade do milionário americano Eugene Higgins, que aconteceu a 16 de Novembro de 1909, ao largo das Achadas da Cruz, na ilha da Madeira quando o seu proprietário cumpria a 27ª travessia transatlântica a caminho de Marselha em França.
A bordo do ostentoso iate, viajavam 7 passageiros e cerca de 50 tripulantes, um deles morreu durante a tragédia e sete passageiros, quando o "Varuna" encalhou junto ao calhau das Achadas da Cruz, a Oeste da Ponta do Tristão, com nevoeiro denso.
A população das Achadas da Cruz, isolados e com difíceis condições de vida, ouviram o apito a vapor do iate, que levou os habitantes locais a verificar o que se passava e mais tarde não hesitaram em se apoderar do recheio do iate de luxo "Varuna", que tinha muita riqueza.
Entre as peças retiradas do local, destaca-se o sino que actualmente tem mais de 100 anos, que se encontra actualmente instalado no campanário da Capela de São Lourenço, na freguesia da Fajã da Ovelha.
O "Varuna" foi construído, em 1896, na Escócia, nos estaleiros da empresa A & J Inglis, tinha um comprimento aproximado de 90 metros, 10,5 metros de largura e 4,7 metros de calado. Deslocava 1564 toneladas a uma velocidade máxima de 16,5 nós (30,5 Km/h).
Há mesmo quem defenda que Eugene Higgins terá planeado o naufrágio para beneficiar do seguro. A tese é suportada pelo facto de o milionário ter estado hospedado, um ano antes da tragédia , na Ponta Delgada, na costa norte da Madeira e por ter encaminhado, na madrugada de 16 de Novembro de 1909, sob um mar bastante agitado, os salva-vidas para a freguesia da Ponta Delgada, ao invés de seguir para o Porto Moniz, um porto mais perto das Achadas.
Fonte blog Vista da Serra http://vistadaserra.blogspot.com/2009/11/uma-perola-no-mar-do-norte.html
Images copyrights; Imagens com direitos reservados; Sergio Ferreira-Funchal.
A bordo do ostentoso iate, viajavam 7 passageiros e cerca de 50 tripulantes, um deles morreu durante a tragédia e sete passageiros, quando o "Varuna" encalhou junto ao calhau das Achadas da Cruz, a Oeste da Ponta do Tristão, com nevoeiro denso.
A população das Achadas da Cruz, isolados e com difíceis condições de vida, ouviram o apito a vapor do iate, que levou os habitantes locais a verificar o que se passava e mais tarde não hesitaram em se apoderar do recheio do iate de luxo "Varuna", que tinha muita riqueza.
Entre as peças retiradas do local, destaca-se o sino que actualmente tem mais de 100 anos, que se encontra actualmente instalado no campanário da Capela de São Lourenço, na freguesia da Fajã da Ovelha.
O "Varuna" foi construído, em 1896, na Escócia, nos estaleiros da empresa A & J Inglis, tinha um comprimento aproximado de 90 metros, 10,5 metros de largura e 4,7 metros de calado. Deslocava 1564 toneladas a uma velocidade máxima de 16,5 nós (30,5 Km/h).
Há mesmo quem defenda que Eugene Higgins terá planeado o naufrágio para beneficiar do seguro. A tese é suportada pelo facto de o milionário ter estado hospedado, um ano antes da tragédia , na Ponta Delgada, na costa norte da Madeira e por ter encaminhado, na madrugada de 16 de Novembro de 1909, sob um mar bastante agitado, os salva-vidas para a freguesia da Ponta Delgada, ao invés de seguir para o Porto Moniz, um porto mais perto das Achadas.
Fonte blog Vista da Serra http://vistadaserra.blogspot.com/2009/11/uma-perola-no-mar-do-norte.html
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