A companhia Louis Cruises Line vendeu um dos seus navios mais antigos, o navio Ivory construído em 1957. Foi comprado para a sucata por compradores indianos pelo preço líquido de US $ 2 milhões. O navio Ivory de 12.609 toneladas de porte bruto, que era conhecido como Ausonia, sob responsabilidade italiana antes de entrar para a frota da Louis Cruise Line em 1998. Como um navio de cruzeiro relativamente pequeno, terá sido difícil para continuar a exploração do navio economicamente para a companhia. A Louis Cruise Line tomou a decisão em consonância com uma estratégia de renovação da frota com a entrada da nova aquisição do Louis Majesty. Assim vai mais navio clássico rumo a Alang, na India. Image copyrights, Peter J. Fitzpatrick, U.K.
Caro amigo Sergio,
ResponderEliminarÉ pena mas esse é o caminho de muitos navios de cruzeiros clássicos ja com uma certa idade.
Estou convencido que se nao aparecer um comprador rápidamente o Saga Rose segue o mesmo caminho.
Estou a preparar um blog com cerca de 600 fotos de navios que inclui muitos navios de cruzeiro dos anos 50/60/70, que por essa altura faziam as delicias de quem viajava neles.
O amigo Bruno Rodrigues vai começar a colocar no seu blog algumas dessas fotos de navios de cruzeiro que nessa altura escalavam o Funchal e alguns Ponta Delgada.
Cumprimentos
Antonio Silva
Caro Amigo, Antonio
ResponderEliminarPenso que o Saga Rose vai pelo mesmo caminho , só se a Arcália Shipping comprar vai navegar com os clássicos Funchal, Athena e Princess Danae o que era muito bom. O Saga Rose está muito bem conservado no interior, é um bom navio ainda para estar a navegar ou se navio Hotel. Vai ser bonito lembrar outras épocas, de grandes paquetes, de bonitos navios, a era de 70 a 80 é a minha favorita devido aos Russos. O meu favorito navio ainda é o pequeno Black Prince, com aquela bonita chaminé com um futuro ainda incerto.
Saudações maritimas,
Sergio Ferreira
Caro Amigo, Antonio
ResponderEliminarPode entrar em contacto comigo através do email sergiocruises@gmail.com .
Saudações maritimas,
Sergio Ferreira